A quem interessa a crise?

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O Partido Republicano Brasileiro (PRB) faz parte da nova e boa política no País e nossa missão é fazer você, por meio do nosso trabalho, não apenas acreditar, mas constatar que existem, sim, políticos sérios. Homens e mulheres engajados em tirar o País de rankings vergonhosos, como os apontados pela recente pesquisa feita pela consultoria britânica Portland, que aponta a crise política e a epidemia Zica como fatores motivadores para o Brasil perder poder de influência.

No ano passado, quando a lista foi lançada, ocupávamos o 23°, com os fatos já citados, este ano o Brasil ficou na 24ª posição. Lamentável. Não vou me ater a esta informação, mas veja que o critério usado pelo índice Portland leva em conta e analisa alguns critérios objetivos: educação, cultura, governo, participação global, empresas e digital. Note que alguns dos pontos críticos apontados pela pesquisa são as verdadeiras pedras em nossos sapatos e que por falta de vontade política não têm solução.

O que desejamos refletir com você é que notícias como estas não podem ser consideradas apenas mais uma lastimável informação sobre nossa nação. Para nós, do PRB, é um incentivo para lutarmos mais pela “desconstrução do óbvio”, como brilhantemente discursou a deputada federal Tia Eron (PRB-BA), ao votar, semana passada, no Conselho de Ética da Câmara, pela cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha.

O PRB faz parte da nova política, não aceitamos rótulos de que fazemos parte de uma nação sem comando, não maquinamos, não aceitamos fazer parte de politicagem. Em todas as reuniões políticas deixamos claro que podemos ser aliados, jamais subservientes. O PRB não está à venda e “não participa de balcão de negócios da política”, conforme sempre declara, com muita propriedade, o ministro Marcos Pereira.

Entenda e reflita que nem sempre as informações veiculadas pela imprensa correspondem a verdade dos fatos e mais: temos que aprender a ler nas entrelinhas, e isto é um exercício diário que demanda interesse e prática. Não fique apático, neutro, principalmente quando chegam notícias, tais como a declaração dada pelo governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, que decretou estado de calamidade pública por conta da crise financeira que a cidade enfrenta.

Mas, o que desencadeou tal crise? A quem interessa fomentá-la? Quais as consequências disso? Quais os reflexos em nossa vida e nas próximas eleições? Não aceite o lugar comum, o velho conceito de que não tem jeito, de que não gosta de política, afinal, ela rege a sua vida, nosso estado, nosso país e o mundo. Sigamos adiante, a cada dia estão mais próximas as Eleições de 2016.

Precisamos do seu acolhimento, vibração, trabalho e confiança. E lembre-se: política sempre será o lugar ideal para você que deseja mudanças. Avante!

Eduardo Lopes 
Presidente Nacional do PRB (Interino)

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