De acordo com a prefeitura, trata-se de um projeto para incentivar a discussão do termo ‘igualdade de gêneros’ entre as crianças. A polêmica foi maior quando membros ativistas de grupos LGBT fizeram alguns protestos em uma sessão da Câmara Municipal. Essa sessão foi convocada pelos vereadores contrários à proposta da prefeitura, para impedir que ela passe a vigorar definitivamente nas escolas municipais.
Para a Secretaria Municipal de Educação, o objetivo é educar as crianças contra o preconceito e a homofobia. Para pais de alunos, professores e vereadores contrários à ideia, esses livros influenciam nas escolhas futuras das crianças, possuem conteúdos obscenos e podem trazer consequências negativas, como abuso sexual, pedofilia, prostituição infantil, doenças sexualmente transmissíveis, bullying, gravidez indesejada, entre outros problemas.
Segundo o republicano, a proposta comandada pelo prefeito Sebastião Almeida (PT) despertou a indignação de muitas famílias em toda cidade. “Essas cartilhas são uma invasão de privacidade. O governo não tem o direito de decidir o que deve acontecer dentro de casa. A escola tem o papel de ensinar a ser cidadão, sem discriminar, cabe à família decidir o momento para educar os filhos sobre esse assunto”, afirmou.
Assista ao vídeo disponibilizado na fan page no vereador para mais informações.
Para a Secretaria Municipal de Educação, o objetivo é educar as crianças contra o preconceito e a homofobia. Para pais de alunos, professores e vereadores contrários à ideia, esses livros influenciam nas escolhas futuras das crianças, possuem conteúdos obscenos e podem trazer consequências negativas, como abuso sexual, pedofilia, prostituição infantil, doenças sexualmente transmissíveis, bullying, gravidez indesejada, entre outros problemas.
Segundo o republicano, a proposta comandada pelo prefeito Sebastião Almeida (PT) despertou a indignação de muitas famílias em toda cidade. “Essas cartilhas são uma invasão de privacidade. O governo não tem o direito de decidir o que deve acontecer dentro de casa. A escola tem o papel de ensinar a ser cidadão, sem discriminar, cabe à família decidir o momento para educar os filhos sobre esse assunto”, afirmou.
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Por: ASCOM vereador João Barbosa – Editado por: Raquel Braz – ASCOM PRB/SP