Em janeiro deste ano, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de LGBT, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, criou a resolução nº 12, que recomenda que um transexual frequente o banheiro, vestiário e demais espaços determinados para sua identidade. Irineu quer deixar de fora as escolas do Ensino Fundamental, públicas ou privadas, do município.
Questionado se pode ser reconhecido como um vereador preconceituoso, Irineu segue firme no discurso. “Não é discriminação. Essa resolução diz que o menino simplesmente pode declarar-se do gênero feminino, mesmo sem o consentimento dos pais, e começar a utilizar o banheiro das meninas. O que uma criança entende disso? Estou apenas fazendo com que o Estado a proteja dessa mudança brusca”, afirmou.