“Nós vamos conquistar essas prefeituras, eu tenho certeza. Depende de cada um de nós. Sabemos que tanto Russomanno como Crivella representam esse resgate da boa política que temos falado por todo o Brasil”, explica Pereira.
São Paulo e Rio de Janeiro são as duas cidades mais importantes do Brasil em termos populacionais e econômicos. Ambos os pré-candidatos conhecem bem os municípios, em vista das disputas anteriores, e se dizem preparados para o desafio.
“Vamos enfrentar de novo a eleição de São Paulo com mais experiência, conhecendo mais os problemas da cidade”, afirma Russomanno.“Vai ser uma luta árdua. Tem bons candidatos, mas espero que dessa vez o partido ficha-limpa (PRB) ganhe a eleição”, espera Crivella.
Em 2014, Crivella enfrentou sozinho a poderosa máquina administrativa do governo do Rio. Com pouco tempo de televisão e escassos recursos financeiros, sucumbiu diante do poder econômico após ter chegado ao segundo turno sem nenhum partido aliado.
Russomanno, em 2012, sofreu semelhante problema. Além da falta de recursos, a forte campanha difamatória dos adversários, especialmente do prefeito eleito, Fernando Haddad (PT), tirou o republicano do segundo turno após liderar as pesquisas a maior parte do tempo.
Agora, mais robusto, o PRB entra na disputa de ambas as prefeituras com força e protagonismo, com grandes chances de chegar à vitória. “Vamos construir as alianças com partidos que tenham ideais como o nosso. É hora da boa política vencer de uma vez por todas”, diz Pereira.
A falta de tempo de televisão comum a partidos pequenos também foi determinante especialmente para Russomanno, alvejado com ataques e mentiras sem possibilidade de resposta. Com o crescimento do PRB e a possibilidade de atrair aliados, essa será mais uma barreira rompida e dará chance ao debate que realmente importa ao cidadão.
Diego Polachini – Comunicação – Presidência Nacional
Fotos: Douglas Gomes – Liderança do PRB