Gilmaci Santos, deputado estadual e 1º vice-presidente da Alesp, é o entrevistado da semana no “Fala, Republicano”
O “Fala, republicano” desta semana entrevista o deputado estadual, 1º vice-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo ) e líder do Governo na Casa, Gilmaci Santos (@gilmacisantos10). Ele fala sobre os desafios de integrar a mesa diretora substituta de uma das maiores casa legislativas do Brasil.
Também presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa, o parlamentar comenta sobre as audiências públicas para discussão da proposta de LOA (Lei Orçamentária Anual), que tem levado debates sobre os investimentos estaduais a diversos municípios paulistas.
Confira!
O senhor assumiu este ano, pela terceira vez, o cargo de 1º vice-presidente da Alesp. Quais responsabilidades da função a população não conhece?
A principal responsabilidade é substituir o presidente quando ele se ausentar. Conduzir as sessões, também na ausência do presidente, e auxiliar a mesa na condução dos trabalhos.
Além de vice-presidente da Assembleia, o senhor também é líder do governo na Casa. Como é o diálogo com os parlamentares sobre os projetos encaminhados pelo governador Tarcísio de Freitas?
Tem sido uma experiência muito boa! O diálogo com os parlamentares é bom, haja vista que praticamente todos os projetos encaminhados foram pautados e aprovados. A Assembleia tem uma pauta praticamente zerada devido a este bom relacionamento. Os deputados têm sido bem solícitos conosco. O trabalho tem sido muito bem feito! A base tem parlamentares experientes e que querem o bem da população.
Como presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, o senhor ampliou as audiências públicas para discussão do orçamento estadual. Qual é o resultado prático dessa medida?
A gente ouve a população e temos conseguido transformar ideias, pedidos e sugestões das pessoas nas audiências em emendas. É algo concreto, que vai para o orçamento. Não somente ouvimos.
Além de participar das audiências, como a população pode ser mais ativa nas decisões políticas?
Acompanhar mais a vida política, não somente via imprensa. A imprensa, muitas vezes, traz só a parte negativa. A política tem muitas coisas boas.
O Brasil vive uma crise política, que não vai se resolver de outra forma. A população, nessa hora é importante, não só se manifestando, mas fazendo como estão fazendo nas audiências públicas: trazendo ideias e sugestões e cobrando com responsabilidade. Uma população mais ativa faria muito bem ao Estado de São Paulo e ao Brasil.