Na cerimônia, que contou com a presença do presidente da Softex, Ruben Delgado, e dos secretários do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Paulo Alvim, secretário de empreendedorismo e inovação, e Júlio Semeghini, secretário executivo, “reafirmei meu compromisso de atuação em favor da construção de um ambiente regulatório favorável ao setor, compatível com uma realidade onde vivenciamos a expansão tecnológica promovida pela “Indústria 4.0” e pela revolução da “Internet 5G”, trazendo uma nova onda de oportunidades para a inovação “made in Brasil” e expandindo a presença do produto nacional nos mercados internacionais”, destacou o republicano.
Na oportunidade, foram promovidos os ajustes estatutários necessários à nova estrutura administrativa do Governo Federal, e sua respectiva reprodução, por meio dos novos representantes governamentais, no âmbito do Conselho de Administração da Softex.
Desafios
“O desafio que se coloca é o da transformação do ambiente regulatório brasileiro, frente ao desafio da “disrupção” na economia global, onde novas startups surgem todo dia, com o lançamento de novos produtos e serviços baseados em plataformas tecnológicas inovadoras, que possibilitam a geração de negócios em escala mundial”, frisou Marcos Pereira.
Nessa verdadeira nova ordem mundial, onde a agilidade e velocidade de circulação de capitais, bens e serviços é a tônica dominante, há que se transformar profundamente não só o excesso regulatório de natureza burocrática, mas também a mentalidade da administração pública brasileira, onde ainda predomina o rigor à forma, ao papel, ao carimbo.
O republicano afirmou, ainda, que “é urgente não só a redefinição das políticas públicas para o setor de Tecnologia, Informação e Comunicação – TIC, mas também o redesenho da própria atuação do poder público frente à essa nova realidade, com a adoção de mecanismos tarifários, aduaneiros e de fomento financeiro totalmente aderentes à necessária agilidade trazida pelos novos tempos”, frisou.
Para Marcos Pereira, torna-se ainda mais relevante o papel da Softex nesse contexto, em estrito cumprimento do seu propósito estatutário, de impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico, por meio da difusão da cultura de empreendedorismo, fomentando as iniciativas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), além do necessário intercâmbio tecnológico e de conhecimento.
Texto e fotos: Ascom – Marcos Pereira (PRB-SP)
Edição: Agência PRB Nacional