“O parecer do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) pela continuidade do processo contra o presidente da Câmara comprova que eu apenas cumpri o meu dever de parlamentar e de cidadão”, disse o deputado Fausto Pinato (PRB-SP), relator afastado do cargo por aliados do presidente Eduardo Cunha.
Na avaliação de Pinato, não se trata de prejulgamento, mas simplesmente de admitir que há evidências para se admitir a abertura de um processo de cassação de Eduardo Cunha no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. “A análise dessas evidências e a decisão final sobre o caso cabe ao plenário da Câmara dos Deputados. Tenho certeza de que os parlamentares agirão de acordo com suas consciências e com os preceitos democráticos, dando ampla condição de defesa, mas não se furtando a tomar a decisão adequada, por mais difícil que seja, e seja ela qual for”, disse.
Pinato também fez questão de parabenizar o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, José Carlos Araújo (PSD-BA). “Com equilíbrio, serenidade e firmeza, o deputado Araújo vem conduzindo os trabalhos do Conselho em meio a uma forte pressão, tumultos e a tentativas de desestabilizar e sabotar nosso trabalho”, disse o Pinato.
No início da tarde, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados aprovou, por 11 votos a 9, o parecer do novo relator, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), favorável ao prosseguimento do processo contra Cunha. Trata-se de um parecer prévio, pois o relator tem 90 dias úteis para entregar seu parecer final. Neste período, serão ouvidas testemunhas, anexados os documentos e apresentada a defesa.
A decisão do Conselho ocorreu horas depois de a Polícia Federal ter realizado uma operação de busca e apreensão em residências de Eduardo Cunha em Brasília e no Rio de Janeiro no âmbito da Operação Lava Jato. Foram precisas oito sessões do Conselho para se chegar à votação do parecer. Monitorando o órgão, o deputado Eduardo Cunha fez várias manobras para adiar a decisão, inclusive afastando Pinato da relatoria. A decisão final do caso, no entanto, deve ficar para o próximo ano.
Na avaliação de Pinato, não se trata de prejulgamento, mas simplesmente de admitir que há evidências para se admitir a abertura de um processo de cassação de Eduardo Cunha no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. “A análise dessas evidências e a decisão final sobre o caso cabe ao plenário da Câmara dos Deputados. Tenho certeza de que os parlamentares agirão de acordo com suas consciências e com os preceitos democráticos, dando ampla condição de defesa, mas não se furtando a tomar a decisão adequada, por mais difícil que seja, e seja ela qual for”, disse.
Pinato também fez questão de parabenizar o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, José Carlos Araújo (PSD-BA). “Com equilíbrio, serenidade e firmeza, o deputado Araújo vem conduzindo os trabalhos do Conselho em meio a uma forte pressão, tumultos e a tentativas de desestabilizar e sabotar nosso trabalho”, disse o Pinato.
No início da tarde, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados aprovou, por 11 votos a 9, o parecer do novo relator, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), favorável ao prosseguimento do processo contra Cunha. Trata-se de um parecer prévio, pois o relator tem 90 dias úteis para entregar seu parecer final. Neste período, serão ouvidas testemunhas, anexados os documentos e apresentada a defesa.
A decisão do Conselho ocorreu horas depois de a Polícia Federal ter realizado uma operação de busca e apreensão em residências de Eduardo Cunha em Brasília e no Rio de Janeiro no âmbito da Operação Lava Jato. Foram precisas oito sessões do Conselho para se chegar à votação do parecer. Monitorando o órgão, o deputado Eduardo Cunha fez várias manobras para adiar a decisão, inclusive afastando Pinato da relatoria. A decisão final do caso, no entanto, deve ficar para o próximo ano.
Fonte: Ascom do Deputado Fausto Pinato
Foto: Douglas Gomes