Na capital fluminense, ele esteve nas instalações industriais da TechnipFMC, uma das mais modernas Indústrias de equipamentos para o segmento de petróleo. “O desenvolvimento da indústria de petróleo e gás impacta diretamente a dinâmica da economia nacional”, afirmou Marcos Jorge na maior unidade fabril do grupo que produz equipamentos subsea, offshore e onshore para o setor de petróleo, como dutos flexíveis e as famosas “arvores de natal”.
Fornecedora de equipamentos para a indústrias petroleiras de diversas regiões do mundo, a TechnipFMC emprega 5,7 mil trabalhadores em todas as suas unidades. Atualmente, 70% da produção é destinada para a exportação, sendo que Brasil e Escócia atuam hoje como os dois principais hubs da companhia.
Na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, o ministro visitou o Centro Global de Pesquisa da General Eletric (GE), Baker Hughes. O centro de pesquisa, desenvolvimento e inovação, de uma das maiores companhias do mundo, aponta soluções para a indústria de petróleo e gás, principalmente, para a exploração nas camadas de pré-sal.
Na avaliação do Alejandro Duran, presidente da Baker Hughes GE, o pré-sal é uma das maiores e mais desafiadoras descobertas recentes de reservas de petróleo do mundo. Ele ressaltou eu, ao longo de 10 anos de desenvolvimento tecnológico da GE, o centro foi indutor do desenvolvimento de processos que criaram muito valor e ganhos de eficiência e produtividade para a atividade da empresa.
“Os ciclos de tecnologia estão cada vez mais velozes. Por isso, tenho cada vez mais convicção de que o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação são essenciais para assegurar o aumento da competitividade da nossa indústria”, disse o ministro.
A agenda prosseguiu em Indaiatuba, interior de São Paulo, onde, juntamente com o ministro das Minas e Energia, Moreira Franco, ele visitou a fábrica da Toyota. Os executivos da empresa apresentaram os planos de investimento de mais de R$ 1 bilhão para modernização da planta, que hoje é responsável por empregar mais de dois mil trabalhadores diretamente. Em outra frente de investimento, a Toyota estuda produzir carros híbridos e elétricos no Brasil.
“Esses aportes são frutos diretos do programa Rota 2030 que, tenho certeza, irá trazer mais desenvolvido, emprego e renda para o Brasil”, ressaltou. O secretário de Desenvolvimento e Competiria Industrial do MDIC, Igor Calvet, e o secretário de Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação do MCTIC, Maximiliano Martinhão acompanharam o ministro nas três visitas.
Texto e fotos: Ascom MDIC