“Hoje são 76 permissionários e eu precisa ouvi-los para, como relator do projeto, agir de maneira coerente, analisando os tópicos, que segundo eles, irá prejudicá-los”, pontuou o vereador.
Em Taubaté, o transporte coletivo é operado por uma empresa concessionária e a TC-Tau trabalha com pessoas físicas em caráter permissionário, com vans e micro-ônibus.
De acordo com advogado da classe, a lei proposta pela Prefeitura de Taubaté possui pontos positivos e negativos. Entre os negativos, segundo ele, há falta de garantia de autorizá-los a trabalhar com bilhetagem eletrônica nos veículos, assim como acontece com a empresa concessionária.
“A questão do transporte coletivo em Taubaté é algo que mexe diretamente com a vida da população. Por isso, pedi essa reunião para que pudéssemos fazer a relatoria do projeto da melhor maneira possível, tanto para os munícipes quanto para os permissionários”, comentou Nunes Coelho.
Texto: Márcio Aurélio / Ascom – vereador Nunes Coelho
Foto: Ascom – Câmara Municipal de Taubaté