Analisando o histórico do Partido Republicano Brasileiro (PRB) até aqui, posso afirmar que amadurecemos. Nesta caminhada não foram poucos os que persistiram e estão aí conosco, dia após dia, buscando mudanças, fortalecendo laços e lutando por ideais, agora não só de um grupo, mas de uma nação. Alguns desistiram do partido, de sua ideologia política, do seu olhar republicano, que deve ser atento aos interesses dos que nos confiam o seu voto.
O PRB é a casa de políticos dos quatro cantos do Brasil. Somos um partido plural com idiomas, etnias, bandeiras políticas, tolerância religiosa, respeito à orientação sexual e aversão a quaisquer tipos de princípios que venham ferir a Constituição Brasileira. Todos estes cuidados têm o objetivo de que a democracia seja respeitada e tenha aplicabilidade real em nossas ações e reflexos positivos para a sociedade.
E foi esta pluralidade em relação a pessoas e ideias que constatamos, quando na última semana nos reunimos com o presidente nacional do PRB (licenciado), o ministro Marcos Pereira e os presidentes estaduais de todo Brasil. Uma oportunidade de conversarmos sobre o atual cenário do país, bem como alinharmos o projeto político para 2018.
Entre os assuntos analisados, a meta para o crescimento do partido nas próximas eleições. Estamos certos de que isso somente será possível com o empenho de cada um em fortalecer as bases, com olhar de atenção aos municípios, com engajamento da militância, trabalho efetivo dos movimentos setoriais que, como tenho falado, são elo entre nós e pessoas de diferentes segmentos com os quais queremos dialogar.
Sabemos que há muitas indagações acerca do posicionamento do PRB sobre os desdobramentos da denúncia contra o presidente Temer. O que posso garantir é que estamos atentos, e em relação ao governo federal, somos um partido com lado e com palavra. Somos aliados, mas não subservientes. Não é porque somos um partido da base do governo que vamos fugir dos nossos princípios.
O PRB nunca foi nem nunca será um partido de aluguel. Em relação às decisões, mas uma vez reitero que ninguém decide nada sozinho. Nem diretórios municipais, nem os estaduais, e menos ainda o federal. Existe um consenso.
Republicanos, estamos acompanhando atentamente o cenário político, mas o trabalho do PRBnão para. Queremos avançar, e para isso não é necessário apenas capacidade, mas foco e muito trabalho. Podemos contar com vocês? Sigamos juntos.
Senador Eduardo Lopes
Presidente Nacional do PRB (Interino)
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