Neste mês da mulher, gostaríamos de parabenizar todas as brasileiras e reiterar a nossa admiração. É do conhecimento de todos a força feminina e como elas têm ocupado espaços antes somente dominados pelos homens, mas podem chegar muito mais longe, principalmente na política.
A mulher ainda não é devidamente representada na Câmara e no Senado Federal, nas Assembleias Legislativas, nas Câmaras dos Vereadores. Mas para que isso aconteça é preciso maior engajamento na política. O PRB procura incentivá-las para que tenham este interesse. Durante todo ano são realizados fóruns, encontros mensais, ações que objetivam a vida partidária e o engajamento.
Sabemos que existe a força da legislação, um percentual de mulheres para atingir a cota exigida por lei, mas não queremos que sejam apenas um número, mas que disputem e tenham boas votações, que se elejam. Vocês podem e devem buscar preencher espaços na política de forma igualitária.
Cada vez mais percebemos o engajamento e o sentimento de pertencimento de cada republicana, mas precisamos nos fortalecer.
Prova do resultado deste trabalho é que o PRB elegeu 11 prefeitas, 1 vice-prefeita e 228 vereadoras em todas as regiões do país. Crescemos 48% no número de mulheres eleitas em relação às eleições de 2012. Tal resultado é fruto de parcerias e mobilizações realizadas pelo nosso partido.
O movimento PRB Mulher tem representatividade em 22 estados e coordenações municipais em 15 estados. Creio que, para as próximas eleições, teremos resultado positivo em relação às deputadas estaduais e federais.
Precisamos sair do discurso e partir para a luta, porque o público feminino tem como característica a determinação em fazer a diferença aonde chegam. Busquemos organização e cada vez mais a representatividade, assim é a democracia.
Tivemos a votação de projetos importantes para as mulheres na última semana. No Senado Federal e na Câmara dos Deputados, a pauta foi bem feminina, com votação de projetos em benefício da mulher. Entre eles, o PLC 186/2017, que prevê a criminalização da divulgação de mensagens misóginas (as que propagam ódio e/ou aversão às mulheres); o PLC 4/2016, que segue para sanção presidencial, torna crime o descumprimento das medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha, para proteger as mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar; e o PLC 18/2017, que determina a reclusão de dois a quatro anos, mais multa para quem cometer o crime conhecido como “vingança pornográfica” (registro ou divulgação não autorizada, de cenas da intimidade sexual de uma pessoa, geralmente praticado por ex-parceiros das vítimas).
Gostaria de lembrar que estamos próximos ao mês de abril, vamos ficar atentos. Quem deseja concorrer aos cargos eletivos em outubro deve se filiar até o dia 7 de abril. Estamos conversando com muitas pessoas, novos filiados que desejam ser candidatos pelo PRB. Nos estados, cada presidente e coordenador faz o mesmo trabalho, o nosso interesse é o crescimento, que, consequentemente, resultará em bons resultados. Sigamos juntos!
Senador Eduardo Lopes
Presidente Nacional do PRB (Exercício)
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